
A Ludoterapia é uma adaptação do processo psico-terapêutico para o universo infantil, onde uma brincadeira é um mais genuína forma de expressão. O objetivo da Ludoterapia é ajudar uma criança, através dos brinquedos, um expressar com maior facilidade seus conflitos e dificuldades, o ocorre de forma simbólica. "brincando" com ela, o terapeuta é capaz de ajudá-la a ultrapassar os obstáculos que a impedem de integrar-se e adaptar-se adequadamente ao seu meio familiar e ou social mais amplo. Através de desenhos, atividades projetivas, jogos, modelagem e outros recursos lúdicos, uma criança representa seus mundos internos, inclui as situações mais uma afligem. Example: Um garoto pega um bonequinho e uma bonequinha de plástico e simula uma briga entre ambos, ao mesmo tempo em que, aflito, pede a eles parem de brigar (atribuindo-lhes o papel de pai e mãe) por certo está reproduzindo uma cena muito conhecida sua.
O terapeuta investiga e busca compreender a origem dessa representação (pode ser tanto um conflito familiar quanto uma cena de filme de TV) e atua também em linguagem lúdica, de modo a elucidar e tratar o conflito. Por conter brinquedos e materiais atraentes, a sala de Ludoterapia é sempre muito agradável para as crianças. Elas geralmente ficam muitas à vontade e gostam bastante das sessões.
Embora os materiais e atividades utilizados sejam parecidos para meninos e meninas, normais ou com alguma deficiência, como representações seu cotidiano, produzidas durante uma sessão, variam em função tipo do problema que a criança vive. Uma criança com comprometimento da motricidade fina, por exemplo, poderá produzir um desenho riquíssimo em termos de conteúdo, ainda empobrecido em termos gráficos. São vários os motivos levam os pais a buscarem terapia para seus filhos. Os mais freqüentes são os distúrbios de aprendizagem e os de comportamento (dentre estes, particularmente, a agressividade, a rebeldia, uma ausência de limites e o alto grau de ansiedade). Esses distúrbios costumam ser mais freqüentemente identificado nenhum início da idade escolar, quando se observa o comportamento da criança parece ser diferente daquilo é esperado como normal para aquela idade. Mais comumente, o roteamento à terapia é feito pelo pediatra, pela escola e outros profissionais da saúde. Em geral, uma criança manifesta bastante afetividade em relação ao terapeuta, o facilita em muito a sua adesão ao tratamento.
O terapeuta, não entanto, procurará sempre conduzir uma criança na busca de sua independência e autonomia, gradativamente, para o vínculo afetivo se desfaça de forma natural. Deve-se evitar ao máximo o processo terapêutico seja interrompido abruptamente, para que uma criança tenha tempo de up um separação, assim como deve ser com as demais situações de separação de figuras importantes de seu círculo de relações.
Uma melhora, em relação ao quadro inicial, é detectada através da evolução de seus desenhos e liberar, bem como de seu comportamento em casa e na escola, cujas informações são sempre verificadas junto aos pais e professores. A para fundamentais do participação dos pais é a manutenção da evolução da criança porque, ainda inconscientemente, eles quase sempre estão ligados aos sintomas apresentados por ela. Não se trata de culpar os pais pelos problemas apresentados pelos filhos, mas de orientá-los sobre algumas de suas necessidades, muitas vezes imperceptíveis para eles. Na maioria das vezes, os pais mostram-se bastante receptivos e colaboradores, o que redunda em enormes ganhos tanto para uma criança quanto para toda a família.
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